Os actores António Feio, Bruno Nogueira, Jorge Mourato, José Pedro Gomes e Miguel Guilherme vêm à Guarda para prestar uma devida homenagem aos génios que lhes ensinaram boa parte daquilo que sabem sobre comédia, o lado bonito da vida e sobre a arte de evitar ser esmagado por um pé gigante vindo sabe-se lá de onde.
O espectáculo, em cena no grande auditório do TMG amanhã à noite, é uma sucessão imparável de sketches clássicos dos Monty Python, traduzidos e adaptados por Nuno Markl e encenados por António Feio. “O Papagaio Morto”, “O Papa e Miguel Ângelo”, “Reunião Criativa” ou “Gravador no Nariz” são alguns dos sketches incluídos nesta versão protagonizada por alguns dos melhores humoristas nacionais que afirmam, humildemente, ter aprendido muito do que sabem sobre comédia com este genial grupo inglês. Dono de um anárquico e surreal estilo de humor, os Monty Python marcaram a comédia dos anos 70, deixando para a posteridade um estilo inconfundível de burlesco assente em situações e atitudes inusitadas. Graham Chapman, John Cleese, Eric Idle, Terry Jones, Michael Palin e Terry Gillian, o único americano do grupo, formaram este sexteto altamente subversivo.