A Descer
Esgotou todos os recursos judiciais à sua disposição e perdeu sempre. Mas apesar das recorrentes sentenças desfavoráveis, esse direito legítimo do actual presidente do IPG transformou-se, a certa altura, num meio descarado para atrasar o óbvio, que era a necessidade de repetir as eleições. Entretanto passaram três anos e o IPG vê-se agora obrigado a voltar atrás e avançar com um processo eleitoral que já devia ter acontecido há muito tempo. E muito provavelmente com os mesmos protagonistas de 2004.