Sociedade

«Não há que desesperar», diz o novo vereador do PG na Câmara da Guarda

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Escrito por Luís Martins

Rui Melo tomou posse na passada
quarta-feira, sucedendo a Diana Monteiro, que renunciou ao mandato

Rui Melo já ocupou a cadeira deixada vaga por Diana Monteiro na última reunião do executivo municipal da Guarda. O engenheiro, eleito em quarto lugar na lista do movimento independente “Pela Guarda”, estreou-se naquela que foi a sessão de Câmara mais complicada do mandato para a maioria relativa do PG, já que o orçamento para 2024 foi chumbado pela oposição.
Ainda assim, em declarações a O INTERIOR, Rui Melo disse acreditar que, «com o diálogo a que o PG está habituado, vamos conseguir dar o melhor à cidade. Vamos esperar pelos contactos que estão a ser feitos, não queria aprofundar mais o assunto, mas julgo que não há que desesperar». O novo vereador do executivo guardense considera que «a cidade e os guardenses saberão responder com dignidade e com elevação a este momento que não é fácil, mas julgo que tudo se irá resolver pelo melhor». Sobre a entrada no executivo, Rui Melo disse que se trata de «expressar uma responsabilidade dando cumprimento a um compromisso que assumi quando integrei a lista do PG à Câmara Municipal e, portanto, é com sentido de responsabilidade e com muito orgulho que passo a integrar o executivo, tentando dar o meu melhor para o concelho. Foi para isso que fomos eleitos, para fazer o melhor pela Guarda».
Declarações de Rui Melo à margem do primeiro ato publico em que participou, depois de tomar posse como vereador. Uma sessão promovida pela Fundação do Futebol da Liga Portugal, que veio à Guarda entregar um apoio à Associação de Futebol para as coletividades que se dedicam à formação. Sobre este tema, o vereador, que deverá assumir o pelouro do Desporto, reconheceu que «vivemos muito de desporto amador, neste caso do futebol, mas também muitas outras associações no concelho da Guarda. Estas associações têm de ser apoiadas porque vivem muito da carolice, empenho e dedicação e, portanto, temos de ajudar a dinamizar as associações para darem frutos». Rui Melo salientou ainda que «as associações não formam apenas atletas, jogadores, formam também pessoas e, é nesse sentido que o município tem de reconhecer o trabalho destas associações e dentro do orçamento que possui deve apoiar».

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Luís Martins

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