Os enfermeiros da Guarda estão uma vez mais em greve e pedem a admissão de todos os enfermeiros com vínculo laboral precário na Unidade Local de Saúde da Guarda o aumento real dos salários e não só.
Em comunicado, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses adianta que «a carência generalizada de enfermeiros, desde há anos, nunca foi colmatada e o recurso a horas extraordinárias que já eram uma realidade nos serviços mesmo antes da pandemia, é cada vez maior. Além da não resolver a pandemia da precariedade laboral, o governo e a sua Direção executiva do SNS, está
eminentemente política e não técnica».
Ricardo Correia, dirigente regional do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses adianta que na ULS da Guarda há 60 profissionais contratados ao abrigo da pandemia e da vacinação que agora podem acabar desempregados.