Prometida desde Setembro de 2004, a piscina de lazer e recreio junto ao Jardim do Lago pode começar a ser construída a 8 de Julho. O anúncio foi feito por Carlos Pinto na última reunião do executivo, que também prometeu para esse dia o lançamento da primeira pedra da grande ETAR da Covilhã.
Se tudo correr conforme o planeado, a empreitada de construção da priscina-praia poderá arrancar no segundo sábado de Julho. A nova estrutura de lazer tem 1.800 metros quadrados de espelho de água, envolvido por uma zona de areal, e uma capacidade para 2.800 pessoas, devendo estar concluída no Verão do próximo ano. O projecto é do arquitecto Marçal Grilo, o mesmo que concebeu a piscina-praia de Castelo Branco, para um investimento que deverá rondar os dois milhões de euros. Para esse dia também está previsto o lançamento da primeira pedra da construção da grande ETAR da Covilhã. O sistema, concebido e explorado pela Águas da Serra (AdS), localiza-se na Boidobra e, para além desta freguesia, vai tratar os esgotos do Tortosendo, Teixoso, Cantar Galo, Conceição, Santa Maria, S. Martinho, S. Pedro e Vila do Carvalho. A empreitada está a cargo da empresa Águas da Serra (AdS), concessionária do tratamento e saneamento em alta na Covilhã por 30 anos, que detém ainda a concessão das 32 ETAR’s existentes no concelho e da de Unhais da Serra, a construir até ao final do ano.
Para 8 de Julho está ainda prevista a assinatura de um protocolo com a Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) para a instalação do sistema GPS nos táxis covilhanenses, para uma maior segurança dos condutores e passageiros. «É um sistema moderníssimo de rádio, vigilância e localização que a Câmara vai co-financiar», salientou Carlos Pinto. Durante a tarde está igualmente prevista uma visita aos trabalhos em curso no Parque da Goldra. Entretanto, na última reunião camarária, foi aprovada a realização de um estudo urbanístico para requalificar a zona envolvente ao Estádio Municipal Santos Pinto. «O que se pretende é tirar os obstáculos à circulação. Justificavam-se quando o estádio era palco dos eventos desportivos, mas agora vai ter outras funções e um arranjo, porque aquela zona bem merece», justificou.