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Plataforma e Comissão de Utentes do Médio Tejo ponderam ações conjuntas

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Escrito por Efigénia Marques

A Plataforma P’la Reposição das SCUT na A23 e A25 e a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Médio Tejo reuniram na quinta-feira, em Castelo Branco, para analisarem as «implicações do custo das portagens nas regiões» e ponderarem «caminhos de intervenção para a eliminação deste custo de contexto injusto e irracional».
Os dois movimentos cívicos concluíram que as portagens na A23, A13, A24 e A25 constituem «um custo que prejudica gravemente a fixação e atração de pessoas», o que se reflete no «despovoamento» e no «custo acrescido para a mobilidade de trabalhadores e da população para recorrer a serviços públicos», lê-se num comunicado enviado a O INTERIOR. Por outro lado, do encontro entre a Plataforma e a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Médio Tejo resultou ainda que as portagens «penalizam a atividade económica –diminuem as possibilidades de investimento e os fluxos de turistas que visitam o interior». Alertam também que «a Coesão Territorial do país e o desenvolvimento do interior estão seriamente comprometidos».
De modo a continuar a “luta” pela reposição das SCUT nas autoestradas A23 e A25, as duas entidades ponderam «a realização de iniciativas conjuntas» e apelam à forte participação dos cidadãos da região na «“Embaixada da Beira Interior a Lisboa P’la Reposição das SCUT’s”», agendada para 25 de fevereiro, com partida do Marquês de Pombal até a Assembleia da República. De resto, esta terça-feira, já depois do fecho desta edição, o Conselho Geral da Plataforma P’la Reposição das SCUT na A23 e A25 reuniu no NERGA – Associação Empresarial da Região da Guarda para preparar essa deslocação a Lisboa.

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Efigénia Marques

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