Sociedade

“Death’s Playground”, o jogo lançado por um jovem celoricense

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Escrito por Efigénia Marques

Diogo Alves, natural de Celorico da Beira, lançou recentemente um jogo de computador de terror intitulado de “Death’s Playground” (Parque da Morte).
«Até agora tenho recebido um bom “feedback”», adianta o programador a O INTERIOR. «O “feedback” tem sido mais ou menos o objetivo do jogo, têm dito que é assustador, que até é engraçado e alguns amigos que não jogam jogos de terror experimentaram e disseram que até se joga bem», acrescenta. O “Death’s Playground” é um jogo de terror multijogador em que cada um joga com uma sombra que é o espírito de uma mulher morta. «A ideia é perseguir quatro outros jogadores, que são todos seres humanos, sobreviventes que estão a jogar em equipa, a tentar computar vários objetivos numa mansão assombrada. E a ideia é tentar assustar os adversários», explicou o criador de 24 anos.
«O sobrevivente controla os sobreviventes e consegue planear o seu próximo ataque, porque a ideia dele é assustar o jogador quando ele não está à espera, ele não pode só entrar em contacto direto como se fosse uma luta, tem que ser mesmo assustar sem eles estarem à espera. Ele tem várias formas de fazer isso, nomeadamente através das habilidades e, o facto de ele ser uma sombra, e o mapa também ser bastante escuro» dá o ambiente ideal para o jogador que joga com o sobrevivente estar sempre com os «nervos em alta», relata Diogo Alves. O jovem celoricense começou a programar quando tinha 11 anos com incentivo do avô: «Foi ele que me meteu a programar jogos. Desde então comecei a fazer uns mais pequenos e a experimentar algumas coisas», recorda, tendo acabado por rumar a Inglaterra para tirar um curso de programação de jogos. «Já acabei há dois anos e, em vez de ingressar numa empresa e trabalhar para outra pessoa, decidi experimentar lançar-me no negócio dos jogos», revela o criador de “Death’s Playground”, que está disponível na plataforma online Steam.

Sobre o autor

Efigénia Marques

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