Onze trabalhadores da Fundação Côa Parque reclamam a sua integração nos quadros da instituição por considerarem que reúnem condições para preencher este requisito, dadas as funções que ocupam com incidência na área da segurança, defende José Pedro Branquinho, delegado do Sindicato em Funções Públicas e Sociais da Região Centro, afeto à CGTP.
De acordo com uma nota enviada a O INTERIOR, a «estes trabalhadores foi garantido, pelo Conselho Diretivo e pelo seu presidente, que esta situação precária era provisória e que, num prazo de um ano, depois do processo concursal concluído, seria celebrado um contrato de trabalho por tempo indeterminado». Pelo que, se o Governo não atender a estas reivindicações até ao final dos próximos 15 dias, estão previstas formas de luta durante a época festiva da Páscoa. Contactada pela agência Lusa, a presidente da Côa Parque, Aida Carvalho, disse que a abertura do procedimento concursal carece da autorização dos ministérios da Cultura e das Finanças, processo que «está em curso».