No seguimento da publicação em Diário da República da Promulgação do Decreto-lei que atribui a Gestão da Plataforma Rodoferroviária da Guarda à Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), na passada sexta-feira, uma comitiva que englobou quatro governantes visitou esta tarde os terrenos que poderão vir a acolher o Porto Seco da Guarda.
Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, em declarações aos jornalistas não revelou o local do Porto Seco, mas diz que ambiciona «que seja um projeto que satisfaça as necessidades de toda a população e que seja um projeto de grande dimensão». Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial, partilha da mesma opinião: «nós não queremos um “portinho”, mas sim um Porto que sirva as Beiras e o Interior».
Sérgio Costa, presidente da autarquia guardense, não quis adiantar data concreta para o começo das obras, mas garante que o processo «passará pelos passos necessários (…) estamos a fazer o caminho necessário».
No local também esteve presente o secretário de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Carlos Miguel, a secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira e Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC)
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