Sociedade

Júlio Santos nomeado diretor nacional do Centro de Competências para a Economia Social

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Escrito por ointerior

O presidente da concelhia do PSD da Guarda, Júlio Santos, já assumiu funções enquanto diretor nacional do Centro de Competência para a Economia Social (CCES), sediado na Guarda.
Recorde-se que este organismo resulta da fusão do Centro para a Economia e Inovação Social (CEIS) e do Centro de Competências do Envelhecimento Ativo (CCEA). Júlio Santos já falou a O INTERIOR e começou por recordar que «há muitos anos» trabalha na área da economia social. «Sempre trabalhei com formação profissional e, até ao final do ano passado, estava como coordenador de uma empresa de formação profissional», afirma o novo dirigente. Júlio Santos decidiu «aceitar mais um desafio, até por estar relacionado com o terceiro setor e a formação profissional, que são temáticas que fazem parte da minha vida», refere.
Para já, o responsável pretende continuar o trabalho que «vinha de trás, sendo que não vai parar nenhuma formação». Além disso, Júlio Santos acrescenta que está a delinear «um projeto» que será apresentado «a quem de direito», escusando-se a adiantar mais pormenores. «Será um modelo à sua maneira e com uma visão nacional, com objetivos de resultados e de meritocracia», afirma. Por outro lado, o social-democrata também coloca como prioridade ir a Loulé inteirar-se «do ponto de situação do antigo CCEA».
No final de novembro de 2024 o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social anunciou a fusão entre os dois centros de competências, e a criação do Centro de Competências para a Economia Social, agora dirigido pelo guardense Júlio Santos, para quem a união das estruturas se «justifica plenamente, dado que tinham os mesmos objetivos e destinatários».
O diretor do CCES recorda que lidera um «organismo nacional, que tem de ter representatividade em todo o país – atualmente um território com cada vez mais idosos». Nestes primeiros três meses do ano Júlio Santos quer «definir e estruturar o caminho a seguir, com formação profissional a quem queira trabalhar ou já trabalhe com idosos», para mais tarde «apresentar à tutela», declara a O INTERIOR.

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