Política

Iniciativa Liberal quer duplicar votação de 2022

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Escrito por Carlos Gomes

A candidatura da Iniciativa Liberal (IL) pelo círculo da Guarda visitou todos os concelhos do distrito e Carlos Bernardo, cabeça de lista, referiu a O INTERIOR que a IL «privilegiou o contato bastante próximo» com as populações para «comunicar as nossas ideias e programa de uma forma totalmente diferenciada».
O candidato considerou que «há muita insatisfação das pessoas» e nesse contacto com empresas e instituições «percebemos quais são as necessidades e apresentámos as propostas que temos para resolver esses problemas». Contudo, no distrito ainda há «muito medo e sente-se a necessidade de mudança, que o Estado está a castrar totalmente as suas possibilidades de desenvolvimento das pessoas, que veem com alguma apreensão o seu futuro e o dos seus filhos», disse Carlos Bernardo. A candidatura da IL tem «cinco objetivos principais», que passam pela «saúde, educação, habitação, desburocratização e justiça mais célere». Nas áreas da saúde e educação «defendemos claramente que as pessoas devem ter a liberdade de optar pelos sistemas mais adequados em relação aos seus interesses», na questão da habitação «vemos que os preços estão galopantes, muito pela falta de oferta e pela asfixia que o Estado coloca com o excesso de burocracia».
O candidato da IL defendeu também «uma justiça mais célere e acessível a todas as pessoas». Para Carlos Bernardo, um bom resultado nestas legislativas será «duplicar a votação das últimas eleições» e se isso acontecer «já sairemos com uma sensação de missão cumprida», sendo que o objetivo principal é «passar a mensagem de que a Iniciativa Liberal é uma alternativa, uma solução que está totalmente implementada em países desenvolvidos e que os países liberais têm conseguido crescer muito acima do crescimento verificado em Portugal». Em frente à estação de comboios da Guarda, o cabeça de lista sublinhou que a Linha da Beira Alta está «a ser uma miragem e a castrar totalmente o desenvolvimento económico». Já o Porto Seco, «com promessas e interesses políticos, não está a ir para a frente», lamentou.

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Carlos Gomes

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