A classificação do Vale do Côa como Património da Humanidade celebrou o seu 21º aniversário no passado sábado. “As gravuras que não sabem nadar” sobreviveram ao projeto da barragem, nos anos 90, graças à preserverança de todos os que defenderam um Parque Arqueológico que é hoje uma referência mundial. Já o Museu do Côa assumiu-se como uma obra icónica de arquitetura e repositório da memória da humanidade.