Os transportes públicos continuam a ser ineficientes tanto para os estudantes no Politécnico da Guarda, como para os residentes na cidade mais alta e mais ainda para quem reside nos bairros da periferia. Desta vez as queixas vêm dos alunos do Politécnico que para chegarem a tempo às aulas vão a pé para o campus, chamam táxis ou apanham boleia de colegas. Pedem mais autocarros e mais horários, porque os que há são incompatíveis com os horários escolares e por isso mesmo os autocarros que se dirigem para o Campus do IPG vão habitualmente vazios.