O turismo judaico continua a crescer e vários municípios levam vantagem com projetos de grande relevância para se perceber a importância que a comunidade sefardita teve na economia, na cultura e na sociedade de vilas e cidades há séculos atrás. Esse legado é uma aposta estratégica para Belmonte, Figueira de Castelo Rodrigo e Trancoso, enquanto Almeida quer capitalizar o facto de Vilar Formoso ter sido a porta de abrigo de muitos judeus fugidos do extermínio nazi durante a IIª Guerra Mundial. Já a Guarda e a Covilhã, onde floresceram duas das maiores comunidades judaicas da região, parecem ter perdido o comboio.