A história repete-se todos os anos e as escolas dizem não ter verba suficiente para aquecer as salas de aula. Segundo as direções das escolas, quando o frio aperta é sempre necessário pedir um reforço do orçamento para aquecimento, mas essa autorização nem sempre chega e quando assim é desligam-se os radiadores. Não bastam as constantes assimetrias entre litoral e interior, como o Ministério da Educação se esquece das baixas temperaturas naturais desta época do ano na região e cuja maioria dos edifícios escolares não estão preparados para enfrentar.