A já fragilizada direção de Miguel Alves foi apoucada pelos sócios da Associação Comercial da Guarda na Assembleia-Geral extraordinária realizada anteontem. Sem contas aprovadas desde 2016, nem documentos comprovativos e certificados por falta de dinheiro para pagar esse trabalho, a gestão da coletividade caiu no domínio da suspeita, a tal ponto que os associados pedem a demissão da direção. O que deverá acontecer em breve, mas antes, deverá apresentar as contas, aliás determinantes para o futuro da centenária associação.