No ano em que o emblemático Rali Dakar fica marcado pela morte de Paulo Gonçalves, o senense termina a prova em 32º lugar, sendo o segundo melhor português na competição, apenas atrás de António Maio. Mário Patrão destacou-se ainda pelo desportivismo e solidariedade demonstrada na prova, ao ser o primeiro a parar para auxiliar um outro acidentado. Uma vez mais, Patrão teve um desempenho ao nível dos melhores.