O antigo presidente da Câmara de Trancoso não esteve presente na leitura da sentença das Parcerias Publico-Privadas, mas foi-lhe aplicada a pena mais pesada – sete anos de prisão efetiva por corrupção passiva para ato ilícito, prevaricação de titular de cargo político e branqueamento de capitais (ainda não transitou em julgado). Mas não fica por aqui. Para além da prisão efetiva, Júlio Sarmento ainda terá de pagar 552 mil euros, o montante apurado como «vantagens indevidas» que o antigo autarca recebeu para viabilizar a PPP com a construtura MRG.