O presidente da Assembleia Municipal da Guarda viu-se envolvido numa enorme trapalhada na última sessão do órgão por não ter percebido o alcance de uma “moção” do BE para a realização de uma sessão evocativa do 25 de Abril (para além da Sessão Solene que a Assembleia Municipal irá dedicar aos 49 anos do 25 de Abril). Depois de ter sido aprovada anteriormente, a Assembleia evocativa do 25 de Abril, foi posta em causa, primeiro para «não se gastarem sete mil euros». Perante o espanto generalizado e os argumentos apresentados, José Relva andou às cambalhotas à procura de solução, primeiro pedindo ao BE para aceitar anular uma recomendação aprovada, depois tentando a votação de uma nova moção sobre uma Assembleia Extraordinária às 22horas de 25 de abril e acabando a ameaçar com bater com a porta e ir embora. Uma discussão patética e absurda…