Novo concurso público ou devolução do edifício à câmara da Guarda, parecem, agora, longe da mesa das negociações. A secretária de Estado do Turismo adiantou há dias que a solução poderá não passar por essas duas vias. Está tudo na “estaca zero” e os guardenses e a região continuam a aguardar por uma solução. O edifício emblemático da cidade está encerrado desde 2010, altura em que foi vendido pelo executivo autárquico ao Turismo de Portugal. 12 anos depois continuamos no mesmo sítio.