A greve dos motoristas de matérias perigosas instalou o caos no país. A corrida aos combustíveis conduziu a uma rápida situação de escassez em vários pontos de Portugal. Perante a situação, o Governo reuniu com sindicatos e associação patronal, onde foi acordado que seriam assegurados serviços minímos. Estes garantem o abastecimento normal de hospitais, bases aéreas, bombeiros, portos e aeroportos. Os postos da região da Grande Lisboa e Grande Porto serão abastecidos com 40 por cento dos combustíveis a distribuir. Ou seja, o Governo esteve mal, não prevendo que o país podia ficar sem combustíveis, e depois mostrou que o que conta é Lisboa e Porto e o resto é paisagem