O vereador do PS na Câmara da Guarda deu um tiro de pólvora seca ao sugerir eleições antecipadas por causa da saída de Álvaro Amaro. Além dos pressupostos legais (que conferem legitimidade na sucessão ao número dois da lista), Brito esqueceu-se que Maria do Carmo Borges também deixou a autarquia a meio do mandato para ser Governadora Civil e os socialistas não deram «a palavra ao povo». Esteve por isso mal Eduardo Brito, que poderia ter sido mais assertivo se exigisse a renúncia imediata do presidente candidato às europeias. O que não fez.