Apesar da luta, o cenário negro confirmou-se: 66 trabalhadores vão ser despedidos da empresa de Vila Cortês Mondego e os restantes foram obrigados a ceder nas condições contratuais. Congelamento de salários, banco de horas, redução da percentagem paga por horas extradordinárias foram algumas das exigências da empresa, cuja aceitação apenas garante o emprego a 91 trabalhadores durante os próximos dois anos.