O presidente do Politécnico da Guarda marcou a semana com declarações a um diário nacional passando a imagem de que o IPG não tem futuro. Constantino Rei, em vez de reivindicar uma descriminação positiva para o IPG ou mostrar algum otimismo e caminho para o futuro da instituição a que preside há 8 anos (mais quatro como vice-presidente), revelou um pessimismo constrangedor e mostrou uma enorme falta de confiança no IPG. Com líderes assim o Politécnico da Guarda não precisa de outros inimigos.