O assunto estava “morto e enterrado”, mas a presidente da Assembleia Municipal da Guarda resolveu ressuscitá-lo por ocasião do 25 de Abril ao falar da «Assembleia Municipal censurada» em maio do ano passado. O que Cidália Valbom se esqueceu de dizer é que esta sessão extraordinária não aconteceu por causa de dois pareceres da Delegada de Saúde Coordenadora da Unidade Local de Saúde da Guarda e da Direção-Geral de Saúde, que sustentaram que essa AM violava as normas do Estado de Calamidade então em vigor no país. Entretanto, não voltou a agendar essa relevante reunião da AM onde se pretendia debater o futuro da Guarda pós-pandemia, uma discussão que continua pendente…