Aproxima-se uma mudança de ano civil, mas no que toca à carga fiscal dos munícipes da Guarda nada se altera. O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) mantém-se nos 0,4 por cento e a conta da água também vai continuar cara. A ausência de uma redução tão desejada pelos guardenses deve-se, segundo Álvaro Amaro, aos investimentos que a autarquia pretende fazer no próximo ano e à «incerteza» quanto ao seu financiamento.