O levantamento da imunidade parlamentar ao eurodeputado e ex-presidente da Câmara da Guarda era um desfecho mais que esperado. Aconteceu ano e meio depois de Álvaro Amaro ter sido acusado por fraude na obtenção de subsídio e prevaricação no caso do evento “Guarda Folia” de 2014. O social-democrata sempre manifestou «disponibilidade total» para cooperar com a justiça, que tarda em fazer-se. Entretanto, está aberto o caminho para o processo avançar e, em tribunal, se provar ou não os crimes imputados aos cinco arguidos da Câmara da Guarda.
Álvaro Amaro
