Adelaide Campos

A Subir
Escrito por Jornal O Interior

Deveria ter sido por dois anos. Foi esse o compromisso que assumiu com a administração da ULS da Guarda em 2017. Depois, em mais de uma ocasião, Adelaide Campos esteve para bater com a porta, mas manteve-se na direção do Serviço de Urgências. Foram sete anos. A Pandemia “obrigou-a” a prolongar a tarefa que não foi fácil. A seguir à COVID 19 veio a recusa dos médicos em fazerem mais horas extraordinárias do que as 150 determinadas por Lei. Dois momentos complicados para quem teve de lidar com situações de emergência. Sobre esta última, a ainda diretora das urgências da Guarda desabafa que se tratou de «um tempo terrível que não gostaria de viver nunca mais», referindo-se à falta de disponibilidade de médicos para trabalhar.

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