Hoje (21h30), o pequeno auditório recebe a peça “Oprime.iRa”, do projeto Snails on Speed. «Num futuro próximo o melhor amigo do homem já não é o cão. Num futuro próximo a melhor amiga do homem não é a mulher. Num futuro próximo já não existirão cartas nem caligrafia, apenas telegrafia sem fio e sem pavio, pois as velas, num futuro próximo, também cessarão de existir», adianta a produção. O texto e a encenação são de Gabriel Godinho e Valdemar Santos. No foyer do grande auditório continua patente a exposição de fotografia “Julgamento e Morte do Galo – Uma Retrospetiva: de Arménio Bernardo”. São 40 imagens captadas entre 2008 e 2016 que ilustram as edições desta genuína festividade carnavalesca da Guarda. Na galeria de arte continua também a mostra “Cidade – Os Mapas Imaginados e a Urbe Projetada”, com curadoria de Dulce Helena Borges e Aires Almeida. É a oportunidade para descobrir os elementos gráficos, aerofotográficos, escritos, documentais, e outros instrumentos comunicacionais, que «consubstanciam estes elementos projetos pensados para construir a cidade os quais permitem fazer, sem juízos de valor político, social ou ideológico, uma leitura diacrónica de um parcial retrato urbanístico, arquitetónico e infraestrutural» da Guarda antes do 25 de Abril e nos anos subsequentes.