P – Qual é o balanço da participação neste estágio de observação da seleção nacional de sub-16 de basquetebol? Como surgiu a convocatória, uma vez que não houve provas durante o último ano?
R – Esta participação foi positiva, uma vez que aprendi imenso e convivi com outros atletas, o que me ajudou a crescer em termos desportivos e pessoais. A convocatória surgiu surpreendentemente porque já não jogava há algum tempo, mas já tinha sido referenciado, pelo menos, uma vez para a seleção.
P – Será possível repetir a convocatória, ou a concorrência é muito forte?
R – Apesar de a concorrência ser forte, acho possível voltar a ser convocado, uma vez que para o próximo ano ainda serei do mesmo e escalão e alguma da “concorrência” vai subir de escalão.
P – Como é jogar basquetebol na Guarda? Quais são as principais dificuldades?
R – As principais dificuldades são o reduzido número de equipas e a baixa competitividade no campeonato distrital.
P – Já foste abordado/ sondado por outras equipas depois desta participação no estágio da seleção? Ser basquetebolista profissional está nos teus planos? Em que equipa?
R – Não, ainda nenhuma equipa me abordou. Ser jogador profissional não está, para já, nos meus planos, será uma opção longínqua.
P – É um objetivo que pode ser mais complicado por jogares na Guarda?
R – Sem dúvida, devido à falta de atletas e de equipas competitivas na região.
P – O que falta para o basquetebol ser mais competitivo na região? A modalidade devia ser mais apoiada e divulgada?
R – Sim, acho que o basquetebol nesta zona precisa de mais divulgação e de mais apoio para ser mais competitivo.
JOSÉ LOPES
Basquetebolista do Guarda Up
Idade: 15 anos
Naturalidade: Maçainhas (Guarda)
Currículo: Aluno do 9º ano na Escola Secundária Afonso de Albuquerque, na Guarda
Filme preferido: “Sozinho em casa”
Livro preferido: “Fantasma de Canterville”, de Oscar Wilde
Hobbies: Basquetebol e andar de bicicleta