A Descer
Um ano depois de ter assumido a presidência da concelhia socialista da Covilhã, pouco ou nada se viu da actividade do PS. A “marcação cerrada” que Vítor Pereira prometia fazer à maioria laranja liderada por Carlos Pinto ficou por fazer. O PS continua ofuscado, moribundo e sem força após a debandada das últimas autárquicas, apesar do estertor eleitoral das europeias. Apenas as intervenções de Miguel Nascimento nas sessões de Câmara têm permitido que o Partido Socialista não caia no esquecimento. É muito pouco para quem quer ter uma coisa a dizer nas próximas autárquicas.