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“Transe” e André Carrilho distinguidos na Covilhã

Júri do festival de cinema premiou ainda a curta-metragem “Rapace”, de João Nicolau

O filme “Transe”, de Teresa Villaverde, conquistou o grande prémio do Festival de Cinema da Covilhã, que terminou no sábado. O júri da terceira edição distinguiu ainda a curta-metragem “Rapace”, de João Nicolau, como a melhor em competição, enquanto André Carrilho, realizador da curta-metragem “Jantar em Lisboa”, obteve o Prémio Revelação “José Álvaro de Morais”.

Entre os realizadores a concurso foi galardoada Regina Pessoa por “História Trágica com Final Feliz”. O júri, constituído por Margarida Gil (presidente), Fernando Paulouro, Raquel Freire, André Barata e Telmo Martins, atribuiu ainda duas menções honrosas às curtas-metragens “A Noiva do Gigante”, de Nuno Amorim, e “Cântico das Criaturas”, de Miguel Gomes. Quanto ao público, também elegeu “Transe” e Teresa Villaverde como a melhor longa-metragem e realizador do festival, além de “Jantar em Lisboa” e André Carrilho nas curtas. Por proposta da organização, o júri decidiu ainda atribuir um Prémio Especial (a título póstumo), pela sua carreira e contribuição artística, a Isabel de Castro, actriz falecida em Novembro de 2005. Cerca de 50 filmes passaram no Festival de Cinema da Covilhã, organizado pela delegação local do Inatel.

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