Em Vila Franca das Naves, a parceria público-privada PACITEG (Trancoso Eventos Empresa Municipal/MRG) começou pelo fim: construiu primeiro e só agora vai comprar os terrenos. O centro cultural foi instalado numa área com várias parcelas de terreno, que pertencem a pelo menos seis titulares distintos. E João Rodrigues, que aparece com a tripla função de vereador, mediador e proprietário até acha normal, argumentando com o princípio da «boa fé». Valeu à PACITEG que ninguém tenha (até agora) agido judicialmente. Com o aproximar das autárquicas, parece começar a sentir-se já a “febre” das inaugurações e das obras apressadas… Que se acautele quem tem terrenos para aquelas bandas…