Apesar de, entre as universidades, ser das que deixou mais vagas por ocupar (percentualmente) há que dar mérito a Santos Silva. As licenciaturas mais recentes – e em especial medicina e arquitectura – trazem prestígio e alunos para a UBI. O reitor soube ter visão estratégica para apostar em boa hora em cursos que atraem os alunos, quando as vagas tendem a ser maiores que o número de candidatos ao ensino superior. É claro que a localização geográfica não pode ser dissociada do decréscimo de alunos, mas mesmo assim a universidade da Covilhã consegue continuar a atrair candidatos ao ensino superior. E, claro, não podemos esquecer que muito se deve a António Guterres e José Sócrates quando apostaram na UBI, nomeadamente, com o curso de medicina.
