O Movimento Revolução Branca entregou hoje, no DIAP do Porto, uma participação crime contra todos os políticos responsáveis pela perda da soberania de Portugal, os quais acusa de «traição à pátria».
«Os destinos de Portugal como nação estiveram nas mãos de sucessivos titulares de cargos políticos com capacidade de decisão que exerceram os seus poderes e funções numa completa adulteração e desvio dos fins das mesmas», critica o movimento de cidadãos no articulado que entregou no Departamento de Investigação e Ação Penal do Porto, através do presidente da estrutura, Paulo Romeira, e do advogado Pedro Pereira Pinto.
Naquilo que considera ser «um grito de cidadania», o movimento apresentou hoje uma participação crime contra incertos pelo crime de traição à pátria contra «aqueles que exerceram cargos políticos com funções de decisão, poder soberano ou executivas entre o ano de 1998 e o dia 17 de maio de 2011 e que se venha a apurar tenham comprovadas responsabilidades no estado de perda de soberania em que Portugal se encontra».