A Agência para a Promoção da Guarda (APGUR), a Câmara e a Associação do Comércio e Serviços do Distrito da Guarda (ACG) apresentaram, na passada segunda-feira, os primeiros quatro “mupis” – mobiliário urbano para informação – interativos. Os quadros interativos estão localizados nas ruas Nuno Álvares Pereira, Marquês de Pombal e nos Largos General Humberto Delgado e 1º de Dezembro.
Os “mupis” contêm informações relativas a locais, serviços, eventos e contactos úteis, divulgando alguns dos espaços a visitar no concelho e na região. Os guardenses e visitantes poderão ainda saber qual a farmácia do dia ou os destaques da semana, com as informações disponíveis em português, inglês e espanhol. O projeto, desenvolvido no âmbito de uma candidatura da regeneração urbana, procura dar resposta a «uma carência que era absoluta», defende a vereadora Elsa Fernandes. Já António Saraiva, diretor da APGUR, admite o alargamento a «outras entidades e parcerias», destacando a importância da aposta, que permite aos munícipes e visitantes «chegar mais facilmente ao que procuram». Os “mupis” tiveram um custo total de 80 mil euros.
Mobilidade sim, mas só para alguns
O passeio onde está um dos “mupis”, junto ao Paço da Cultura, tem um degrau relativamente alto que dificulta a passagem de pessoas em cadeira de rodas, carrinhos de bebé e até idosos. Apesar da intervenção realizada para a colocação do quadro interativo, e tratando-se de uma iniciativa que visa promover a mobilidade, os cidadãos que se deslocam com maior dificuldade parecem ter sido esquecidos.
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