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PCP quer «medidas urgentes» na Fundação Côa Parque

Vila Nova de Foz Côa

O grupo parlamentar do PCP na Assembleia da República pede «medidas urgentes» para a gestão da Fundação Côa Parque após ter expirado o prazo de 60 dias para a revisão e atualização dos seus estatutos.

Num requerimento enviado ao Ministério da Cultura, os deputados Ana Mesquita e Miguel Tiago perguntam para quando está prevista a tomada de posse de um Conselho de Administração «presente» e quando serão «finalmente» publicados os novos estatutos da fundação que gere o Museu do Côa e o Parque Arqueológico do Vale do Côa. «O atraso concomitante da tomada de posse do novo Conselho de Administração tem obrigado a uma gestão corrente, que leva a reais transtornos de funcionamento ao ao nível da gestão de pessoal, da planificação e organização de atividades, nomeadamente de visitas escolares, e da investigação científica», adiantam os comunistas. Para o PCP, a Côa Parque é uma das fundações públicas «que nunca o deveriam ter sido, pois foram criadas para desempenhar funções que incumbem ao Estado e que deveriam ter permanecido na esfera direta do Estado».

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