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PCP diz que fecho da maternidade da Guarda é «inaceitável»

O encerramento da maternidade da Guarda significaria «um retrocesso civilizacional, o desaparecimento a breve prazo de outros serviços e um atentado à segurança sanitária para grávidas e parturientes que seriam obrigadas a efetuar grandes deslocações para terem os seus filhos».

O aviso é do PCP, que lamenta que, «depois do PS, o Governo PSD/CDS lance esta hipótese baseada em dados estatísticos e medidas economicistas e não em realidades concretas». O possível fecho ou fusão de maternidades com menos de 1.500 partos por ano, entre as quais as da Guarda, Covilhã e Castelo Branco, é «inaceitável» para os comunistas, para quem esta opção será «dramática» em termos sociais e económicos. «As maternidades, como a da Guarda, são serviços públicos essenciais cuja existência têm garantido ao longo de várias gerações o atendimento de elevada qualidade humana e técnica a milhares de mulheres e crianças», referem. O PCP recorda que este serviço serve 14 concelhos, alguns dos quais distam cerca de 80 quilómetros do hospital distrital, e apela à mobilização da população pela defesa da maternidade.

PCP diz que fecho da maternidade da Guarda é
        «inaceitável»

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