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Os livros que (não) li nas férias

LIVROS

As férias estão sempre associadas a praia, saídas com os amigos, longas conversas e passeios no jardim. A acrescentar a estes passatempos gosto de ler um bom livro, ou mesmo um livro que não estou a gostar tanto mas que leio até ao fim na esperança de uma reviravolta interessante. Não gosto mesmo de os deixar a meio pois às vezes inícios mais aborrecidos terminam em finais espantosos.

Este ano cumpri apenas uma parte da lista de livros que pretendia ler durante o Verão, que era um pouco extensa e ambiciosa. Os restantes ficaram na prateleira a aguardar por um fim de tarde sossegado ou por um fim-de-semana com poucos trabalhos de casa.

Dos livros que li destacam-se claramente Anjos e Demónios do Dan Brown, Os Quatro Grandes, um policial da Agatha Cristie, o Ensaio sobre a Cegueira do prémio Nobel José Saramago, O Senhor das Trevas de Alberto Vasquez Figueroa, A Cruz Vazia e Anti-bonsai da Maria Teresa Maia Gonzalez.

O que mais me impressionou foi sem duvida O Ensaio sobre a Cegueira e acho que tal se deve à actual ameaça de contágio da gripe A. O livro expõe um possível cenário no caso de existir uma epidemia de cegueira à escala mundial apresentando consequências como a desordem e o individualismo de uma maneira muito realista.

Este livro do Dan Brown supera na minha opinião o best-seller “O código da Vinci” apesar de o final ser um pouco fantasioso.

Fiquei fã da Agatha Cristie e da personagem Mr. Poirot e pretendo ler policiais até conseguir descobrir por mim a resposta ao enigma, o que prevejo que vá ser um desafio complicado. Assim, e acrescentando ainda outros livros de Saramago que também quero ler, a lista inicial de livros acabou por aumentar em vez de diminuir!  

Ana Rita Rodrigues (9º B)

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