O Vila Franca das Naves entrou bem no jogo, e até marcou primeiro, mas não soube ou não pôde galvanizar-se e dilatar a vantagem. Depois, o Vila Cortês do Mondego que apresenta outros valores e outra concentração alinhou-se no jogo, cresceu e fuzilou de forma consistente e sistemática a baliza do Vila Franca, que, aos soluços, lá foi tentando diluir uma vantagem que aumentava à medida que o tempo de jogo diminuía. Quanto ao resto, foi uma festa de futebol, com 11 golos marcados, que teve ainda o condão de mostrar que a equipa do Vila Franca está em crescendo, sofrendo na pele e no campo o período de instabilidade directiva vivido e que se traduziu numa pré-época preparada “em cima do joelho”.
