A Automóveis do Mondego, novo concessionário Peugeot para os distritos da Guarda e Castelo Branco, está confiante nesta aposta de expansão do grupo que já operava nas zonas de Coimbra, Figueira da Foz e Cantanhede.
O diretor-geral da Automóveis do Mondego explica a O INTERIOR que as expetativas para a Beira Interior passam por «fazermos um desenvolvimento consolidado» e por «procurarmos conquistar a quota baseados em pilares de sustentabilidade comercial, mas acima de tudo em políticas de qualidade extremamente pormenorizadas». André Figueiredo adianta que o grupo «trabalha muito na orientação da qualidade/cliente porque, para nós, o cliente é o eixo principal da nossa via». O responsável não esconde que o setor automóvel é um dos mais afetados pela crise, mas está confiante no futuro: «As nossas expetativas a médio e longo prazo são bastante otimistas e trabalharemos todos os dias para que as pessoas nos possam testar e, acima de tudo, percebam o que é o nosso trabalho diário», declara.
O investimento na Beira Interior surgiu no âmbito da estratégia de expansão do grupo e foi encarada «com bons olhos, uma vez que para nós, em termos de geo-estratégia, faria todo o sentido estarmos nos distritos da Guarda e Castelo Branco para fazermos uma cobertura correta de toda a zona Centro, tanto no apoio ao cliente como no desenvolvimento do próprio negócio». Sem querer falar nos números do investimento, o diretor-geral da Automóveis do Mondego acrescentou que o grupo recrutou mais 27 pessoas para trabalharem nos concessionários da Guarda e Castelo Branco: «Achamos que é o número ajustado aos níveis do mercado e são pessoas que foram recrutadas. Não assimilámos nada do que tinha a ver com o concessionário anterior e foram recrutadas as pessoas que nos davam garantias. Esta operação tem duas semanas e nesta altura é um orgulho perceber os profissionais altamente qualificados que temos aqui a trabalhar, o que nos dá uma confiança bastante positiva para o futuro», sublinhou André Figueiredo.
