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Mourato quer câmaras de vigilância nas ruas da Mêda

Actos de vandalismo e assaltos a equipamentos estão a preocupar presidente da Câmara

O Complexo das Piscinas Municipais da Mêda foi assaltado recentemente. Durante a ocorrência, foi destruído um posto de venda de gelados e subtraído algum dinheiro. Aurélio Saldanha, o presidente da empresa municipal “Nova Mêda”, estranha que quem tenha perpetrado o assalto «soubesse bem a forma como se abre uma caixa registadora» e atribuiu o incidente «à época de Verão em que, sobretudo, os jovens saem dos bares por voltas das 3 da manhã, por vezes em estado de embriaguez, e se dedicam a este tipo de acções danosas», acusa. O assalto foi comunicado ao Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Pinhel, que abrange o concelho de Mêda. Entretanto, uma série de outros actos de vandalismo que têm ocorrido na vila estão a deixar o presidente da Câmara, João Mourato, preocupado. Para além dos assaltos a equipamentos, têm-se registado danos na via pública (em árvores, bancos e até automóveis). O edil admite a possibilidade «urgente» de colocar vigilantes do município para «prevenir os actos de destruição» e defende uma «maior intervenção da GNR na vigilância e prevenção da criminalidade». Uma das medidas que está a ser equacionada prende-se com a colocação de câmaras de vigilância na via pública. Trata-se de uma solução que já foi «alvitrada pelo Governo mas que, eventualmente, tem de se sujeitar à posição da Comissão Nacional de Dados», adianta o autarca.

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