A descer
Incapaz de cobrar aos utentes as respetivas taxas moderadoras, o ministério liderado por Paulo Macedo conta entregar o serviço às Finanças. É certo que a generalidade dos portugueses faz vista grossa quando se fala em pagar exames e consultas, nomeadamente nas Urgências, mas também é verdade que os custos da saúde aumentaram brutalmente nos últimos anos sem o correspondente nivelamento da qualidade da sua prestação. Resta saber se a medida vai servir para tapar o “buraco” do Serviço Nacional de Saúde, que não para de crescer.
