O Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda, voltou a ser palco da Feira Social de S. Miguel, que assinalou a sua quarta edição no último fim-de-semana. O evento contou com cerca de 50 expositores de escolas, associações, empresas e instituições da freguesia guardense.
No entanto, este número poderia ter sido superior: «Se tivéssemos melhor capacidade financeira teríamos mais stands», disse João Prata a O INTERIOR. O balanço é positivo «não só em termos de participação, mas também pelo conjunto de atividades apresentadas, pois a maioria foi organizada por pessoas da freguesia», adiantou o presidente da Junta de S. Miguel, destacando a «muito boa adesão» das diversas coletividades. Isto porque esta iniciativa não seria possível sem todos «os que colaboraram e participaram, pois a freguesia sai enobrecida desta atividade», considerou.
Apesar de não comentar uma eventual candidatura à Junta da cidade, João Prata defende a manutenção da iniciativa, já que «me parece que a futura Junta vai ter condições para fazer uma feira deste género». Todavia, devido à conjuntura financeira, a Feira Social de S. Miguel poderá ocorrer apenas de dois em dois anos, como acontece atualmente. O ainda presidente da Junta de S. Miguel acredita que «com um pouco mais de atenção do município poderá acontecer uma feira com outro desenho no próprio centro urbano», ressalvando que não conhece «a realidade» das outras duas freguesias da cidade (S. Vicente e Sé).
