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“Materna doçura” no TMG

Último trabalho do Trigo Limpo baseia-se no romance homónimo de Possidónio Cachapa

O Trigo Limpo Teatro ACERT apresenta, sábado à noite, na Guarda a sua última produção. Trata-se de “Materna Doçura”, em cena no grande auditório do TMG, uma adaptação do romance homónimo de Possidónio Cachapa, encenada por José Rui Martins. «Ninguém sai ileso de um grande amor. Ou da falta dele. Esta é uma história sem fronteiras. E de reencontros. Os homens têm coração de mulher. Deixam-se amar em silêncio. As mulheres têm a força de homens. São elas que mais fazem avançar a acção…», escreve o autor na sinopse do livro, a mesma que levou o encenador a comprar o livro e a apaixonar-se pela história, resolvendo depois convertê-la em peça para o ACERT. “Materna Doçura” recorre a um ritmo cinematográfico e à narrativa literária, deambulando os actores por um espaço cénico de arquitectura multifacetada. A interpretação está a cargo de José Rosa, José Rui Martins, Miguel Fragata, Pompeu José, Raquel Costa, Ruy Malheiro e Sandra Santos.

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