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Marcelo é candidato à Presidência da República para «pagar ao país o que dele recebi»

Marcelo Rebelo de Sousa justificou hoje a sua candidatura à Presidência da República por considerar ter de pagar ao país o que dele recebeu e por ter o desprendimento exigido de quem não precisa de «lugares, promoções e popularidades».

«Cumprirei o meu dever moral de pagar a Portugal o que Portugal me deu. Serei candidato à Presidência da República de Portugal», afirmou, em Celorico de Basto, dizendo que de outro modo «sentiria o remorso de ter falhado por omissão».

Estabelecendo um contraste com Cavaco Silva, Marcelo garantiu por diversas que uma das marcas do seu magistério presidencial será o «afeto». Mas também avançou em nome de uma «vontade de mais liberdade, mais igualdade e de mais justiça». «Sempre defendi um Estado democrático efetivamente social», disse o professor universitário, comentador político e ex-líder do PSD.

Professor por vocação, comunicador por paixão. Pai de dois filhos, avô de cinco netos. Foi assim que começou por se apresentar Marcelo Rebelo de Sousa no pequeno auditório da biblioteca com o seu nome, em Celorico de Basto.

O agora candidato à Presidência da República lembrou que é funcionário público desde os 24 anos e que e garantiu que nunca trocou cargos e honorários pela sua independência e liberdade cívica.

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