Segundo a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, os preços sobem em média 1,13 por cento, mas os livros para o secundário não aumentam
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) anunciou hoje que os manuais escolares para o ensino básico vão aumentar em média 1,13 por cento, enquanto os preços dos livros para o secundário mantêm-se.
A APEL destacou em comunicado que o aumento dos preços dos livros está abaixo da inflação – estimada em «2,94 por cento no passado mês de junho» – e assegurou que «a maioria dos livros já está disponível nas livrarias». Nas principais cadeias de supermercados, multiplicam-se as campanhas de promoções associadas à compra dos manuais: descontos nos cartões de compras, possibilidade de compra a crédito ou descontos da loja sobre o preço do editor.
Outra possibilidade este ano é a compra de manuais em segunda mão pela Internet, com um site dedicado aos leilões a inaugurar uma secção específica de «regresso às aulas», que inclui livros escolares.
Este ano, a principal novidade em relação ao conteúdo dos manuais é a entrada em vigor do novo acordo ortográfico, que este ano já estará presente em todos os livros adoptados este ano para o primeiro e segundo ano do primeiro ciclo do ensino Básico.