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Loja “Hello” da Guarda já abriu

«Relação preço/qualidade» é uma das mais-valias do espaço de venda de electrodomésticos

Está aberta ao público desde a última segunda-feira a loja “Hello” da Guarda, localizada às portas da cidade, nas instalações da Madeivouga na freguesia da Arrifana.

O presidente do Conselho de Administração da Madeivouga salienta que as expectativas são «boas», explicando que «como tínhamos instalações e como já estamos no mercado na venda por grosso dos electrodomésticos, resolvemos aproveitar outra fatia do mercado que é a venda a retalho». De resto, Fernando Lourenço Lopes garante que a “Hello” «não quer ser apenas mais uma loja de electrodomésticos. Não queremos ser uma Worten ou uma Media Markt. Não queremos vender muito de gama média/baixa. Queremos ter uma gama média/alta a bom preço e oferecer uma boa relação preço/qualidade, de modo a ter interesse para o cliente», salienta. O empresário frisa que os clientes «podem encontrar marcas de qualidade a um preço que não encontram numa grande superfície porque é um tipo de produto que a eles não lhe serve», mostrando-se bastante optimista e nem a actual conjuntura de crise o atemoriza, até porque já conheceu «muitas e ainda não gaguejo», sublinhando que a Madeivouga já tem 31 anos e que é «uma empresa certificada»: «Como tal não quer estar a vender aqui coisas baratas só para fazer número. Quero que o cliente que me compra uma vez me compre mais vezes porque ficou bem servido e porque a assistência pós-venda é boa», assegura.

De igual modo, também o gerente da Madeivouga na Guarda se mostra preocupado com a actual conjuntura, apresentando uma “receita” curiosa: «A crise não me mete medo. Vim para a Guarda em Março e houve frases que eu proibi de serem ditas aqui dentro como o falar em crise, dizer que na Guarda é complicado ou que aqui não se vende. São frases que foram proibidas porque não têm nexo. Temos que pensar sempre no futuro», considera. «Tenho 65 anos, podia estar numa boa e vim de Lisboa para aqui porque apostei nisto porque acredito que o mercado da Guarda tem potencial para crescer. Há uma fatia do mercado que não está a ser feita e que vai ser feita por nós». A Madeivouga da Guarda emprega neste momento nove pessoas.

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