A Associação Cristã da Mocidade (ACM) da Beira Interior voltou a ser notícia. E outra vez, por causa dos problemas financeiros da instituição, que levam a que os funcionários estejam há três meses sem receber os ordenados. A manifestação pacífica feita pelos trabalhadores ficou logo resolvida após uma conversa com o presidente da direcção. Algo que deveria ter sido feito logo por Joaquim Gaspar assim que se viu incapacitado de pagar o primeiro ordenado. O certo é que estes acontecimentos em nada abonam para limpar a imagem da instituição, que se encontra já um pouco denegrida com todos os problemas que tem atravessado. Problemas originados, sobretudo, pela falta de diálogo.