Descer
Com a chegada de agosto, como todos os anos, chegou também o flagelo dos incêndios florestais. Depois de um Inverno e Primavera chuvosos, que permitiram a manutenção de humidade no solo e o adiar do início de fogos mesmo com temperaturas historicamente elevadas de junho e julho. Lamenta-se, assim, a perda de cerca de 600 hectares de mato e floresta protegida do Parque Natural da Serra da Estrela. E os demais incêndios na região. O verão mais quente das últimas décadas já registou o maior número de incêndios relativamente ao mesmo período do ano passado.
